CLAUDIO LARA RUIZ
EXPOSIÇÃO: “A VOZ DAS RUAS-2017”
Foto jornalista: especializado em fotografia de rua.
LOCAL: BIBLIOTECA MUNICIPAL MARIO DE ANDRADE
DE: 23 de janeiro até 28 de Fevereiro
De olhar em olhar, as ruas tem voz! E usando uma Nikon D 300 com lentes analógicas e digitais, fiz esse trabalho, minha nova mostra fotográfica ” A VOZ DAS RUAS - 2017”. Tinha por objetivo analisar o grão da digital com a analógica, confesso que prefiro a granulação da analógica. Acho a granulação do filme mais bonita.
A mágica do laboratório p&b: técnicas de revelação, mas não desgosto da modernidade do digital totalmente, concilio as técnicas analógica e digital. Não utilizo grandes recursos de photoshop, apenas alguns de tonalidades e recortes, e passar pra preto e branco e contraste. Procuro fazer uma fotografia, que na minha visão, com os tempos modernos que vivemos está se acabando. Com o filme ou digital: o olhar, a luz, o momento, a composição, a magia de tentar a imagem perfeita, por si só, nos cliques. Hoje em dia a fotografia moderna é tecnológica (fotologia). Nada contra a modernidade, mas acho importante que entendamos isso (quando acontece), esse momento da visão de registrar imagem atualmente.
Entendo que a magia no cinema norte americano, das décadas passadas e da atualidade... os filmes de efeitos especiais, são cativantes. Hoje temos isso tudo em nossos computadores, como possibilidade a custos baixos. É válido..., mas não me agrada muito, prefiro como disse “grafar com luz a simples fotografia ”, dedicar-me eventualmente ao filme (pelicola) é até mais caro, e por essa razão mais sazonal, mas prefiro. Tenho a emoção de montar meu LAB P&B (sempre)... As fotos de minha exposição tem, uma ou outra de filme, mas no geral são registros com a digitai. Tenho vários projetos para esse ano, com a minha NIKON F2 e LAB, projetos em pelicola para 2017, logo no segundo semestre com tema a definir.
Gosto como sabem de fotojornalismo, não me entra muito na cabeça ajuste de cores: mudar isso e aquilo... não é fiel na fotografia que idealizo. Quando analiso uma pelicola e ponho no meu ampliador, não existem essas possibilidades tecnológicas; Tenho o fotograma, a gaveta, o ampliador...e pronto. É só ajustar o tempo de exposição, ver o tamanho a ser ampliado e queimar o papel, . E fico com a magia, de ficar me “bronzeando”, na luz vermelha do laboratório p&b. E ver a imagem aparecendo na banheira de revelação, lentamente. Como expectativa , no tempo certo, me resta interromper a revelação e fixar, para depois lavar em água corrente e secar. Isso é emocionante porque demanda tempo: para fotografar, revelar e ampliar, é muito mais emocionante...expectativa.... Ficar editando foto em photoshop não gosto, não me conquistou.
As minhas fotografias são de alguns irmãos de rua (homenagem) e alguns transeuntes interessantes. E também fiz uma seleção, das últimas manifestações populares que aconteceram, em Araraquara. São 45 fotos, tamanho 25x38 cor e p&b (impressas).
CONTATO: claudio.ruizfotos_insolitas@yahoo.com.br BLOG:WWW.CLAUDIORUIZOLHARURBANO.BLOGSPOT.COM.BR (minúsculo).
Apoio Cultural: ELETRÔNICA MEGAHERTZ E ADVOCACIA GARRIDO. Agradeço muito por esses apoios. E como diria Raul Seixas, na música “Requiem Para Uma Flor”, acho que cabe bem para definir o sofrimento dos irmãos de rua. Lá vai...
(REQUIEM PARA UMA FLOR, RAUL SEIXAS)
“FRUTO DO MUNDO
SOMOS OS HOMENS
PEQUENOS GIRASOIS
OS QUE MOSTRAM A CARA
ENORMES AS MONTANHAS
QUE NÃO DIZEM NADA
INCAPAZES LOS HOMENS
QUE HABITAM DE TODO
Y SOFREM CALLADOS”.
EXPOSIÇÃO: “A VOZ DAS RUAS-2017”
Foto jornalista: especializado em fotografia de rua.
LOCAL: BIBLIOTECA MUNICIPAL MARIO DE ANDRADE
DE: 23 de janeiro até 28 de Fevereiro
De olhar em olhar, as ruas tem voz! E usando uma Nikon D 300 com lentes analógicas e digitais, fiz esse trabalho, minha nova mostra fotográfica ” A VOZ DAS RUAS - 2017”. Tinha por objetivo analisar o grão da digital com a analógica, confesso que prefiro a granulação da analógica. Acho a granulação do filme mais bonita.
A mágica do laboratório p&b: técnicas de revelação, mas não desgosto da modernidade do digital totalmente, concilio as técnicas analógica e digital. Não utilizo grandes recursos de photoshop, apenas alguns de tonalidades e recortes, e passar pra preto e branco e contraste. Procuro fazer uma fotografia, que na minha visão, com os tempos modernos que vivemos está se acabando. Com o filme ou digital: o olhar, a luz, o momento, a composição, a magia de tentar a imagem perfeita, por si só, nos cliques. Hoje em dia a fotografia moderna é tecnológica (fotologia). Nada contra a modernidade, mas acho importante que entendamos isso (quando acontece), esse momento da visão de registrar imagem atualmente.
Entendo que a magia no cinema norte americano, das décadas passadas e da atualidade... os filmes de efeitos especiais, são cativantes. Hoje temos isso tudo em nossos computadores, como possibilidade a custos baixos. É válido..., mas não me agrada muito, prefiro como disse “grafar com luz a simples fotografia ”, dedicar-me eventualmente ao filme (pelicola) é até mais caro, e por essa razão mais sazonal, mas prefiro. Tenho a emoção de montar meu LAB P&B (sempre)... As fotos de minha exposição tem, uma ou outra de filme, mas no geral são registros com a digitai. Tenho vários projetos para esse ano, com a minha NIKON F2 e LAB, projetos em pelicola para 2017, logo no segundo semestre com tema a definir.
Gosto como sabem de fotojornalismo, não me entra muito na cabeça ajuste de cores: mudar isso e aquilo... não é fiel na fotografia que idealizo. Quando analiso uma pelicola e ponho no meu ampliador, não existem essas possibilidades tecnológicas; Tenho o fotograma, a gaveta, o ampliador...e pronto. É só ajustar o tempo de exposição, ver o tamanho a ser ampliado e queimar o papel, . E fico com a magia, de ficar me “bronzeando”, na luz vermelha do laboratório p&b. E ver a imagem aparecendo na banheira de revelação, lentamente. Como expectativa , no tempo certo, me resta interromper a revelação e fixar, para depois lavar em água corrente e secar. Isso é emocionante porque demanda tempo: para fotografar, revelar e ampliar, é muito mais emocionante...expectativa.... Ficar editando foto em photoshop não gosto, não me conquistou.
As minhas fotografias são de alguns irmãos de rua (homenagem) e alguns transeuntes interessantes. E também fiz uma seleção, das últimas manifestações populares que aconteceram, em Araraquara. São 45 fotos, tamanho 25x38 cor e p&b (impressas).
CONTATO: claudio.ruizfotos_insolitas@yahoo.com.br BLOG:WWW.CLAUDIORUIZOLHARURBANO.BLOGSPOT.COM.BR (minúsculo).
Apoio Cultural: ELETRÔNICA MEGAHERTZ E ADVOCACIA GARRIDO. Agradeço muito por esses apoios. E como diria Raul Seixas, na música “Requiem Para Uma Flor”, acho que cabe bem para definir o sofrimento dos irmãos de rua. Lá vai...
(REQUIEM PARA UMA FLOR, RAUL SEIXAS)
“FRUTO DO MUNDO
SOMOS OS HOMENS
PEQUENOS GIRASOIS
OS QUE MOSTRAM A CARA
ENORMES AS MONTANHAS
QUE NÃO DIZEM NADA
INCAPAZES LOS HOMENS
QUE HABITAM DE TODO
Y SOFREM CALLADOS”.
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